Análises
Ouvimos o novo disco do Diante do Trono - Imersão 2. Confira nossa análise
Gledeson Frankly em 07/08/17 3062 visualizações
Os cânticos espontâneos foram uma das maiores marcas do Diante do Trono durante todos esses anos. É muito difícil pensar em algum projeto da banda sem momentos espontâneos. Dessa maneira, Imersão foi criado nos moldes desses instantes que marcaram a carreira do grupo. Imersão 2 é uma espécie de continuação do trabalho anterior, mas sem o mesmo êxito.
A banda merece ser parabenizada por assumir o grande risco de gravar canções sem uma estrutura prévia. Diferentemente da atmosfera acústica do disco anterior, este novo projeto deixa a guitarra, baixo e violinos em destaque, e conta com a participação do público, que pôde acompanhar a gravação durante o Congresso Adoração, Intercessão e Missão Diante do Trono realizado em abril de 2017.
A produção musical de Gustavo Soares, conhecido pelo suporte nos primeiros discos do Diante do Trono, visita sonoridades e camadas que lembram o trabalho realizado início da banda. No entanto, o projeto não tem o mesmo impacto do disco anterior por soar repetitivo. O tempo de lançamento entre os álbuns foi muito curto. O ideal seria esperar no mínimo dois anos para execução da mesma temática.
Sendo assim, Imersão 2 é marcado pela repetição de fórmulas, soa arrastado e cansativo durante o desenvolvimento das músicas. Além disso, existem várias faixas no projeto que contam somente com o instrumental, deixando assim, o ouvinte confuso. É um álbum que não faria a menor falta na desgastada discografia do grupo.
Avaliação: ★★☆☆
A banda merece ser parabenizada por assumir o grande risco de gravar canções sem uma estrutura prévia. Diferentemente da atmosfera acústica do disco anterior, este novo projeto deixa a guitarra, baixo e violinos em destaque, e conta com a participação do público, que pôde acompanhar a gravação durante o Congresso Adoração, Intercessão e Missão Diante do Trono realizado em abril de 2017.
A produção musical de Gustavo Soares, conhecido pelo suporte nos primeiros discos do Diante do Trono, visita sonoridades e camadas que lembram o trabalho realizado início da banda. No entanto, o projeto não tem o mesmo impacto do disco anterior por soar repetitivo. O tempo de lançamento entre os álbuns foi muito curto. O ideal seria esperar no mínimo dois anos para execução da mesma temática.
Sendo assim, Imersão 2 é marcado pela repetição de fórmulas, soa arrastado e cansativo durante o desenvolvimento das músicas. Além disso, existem várias faixas no projeto que contam somente com o instrumental, deixando assim, o ouvinte confuso. É um álbum que não faria a menor falta na desgastada discografia do grupo.
Avaliação: ★★☆☆
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Gledeson Frankly
Paulista, cristão e acadêmico em administração pela UNIFESP. Escreve para o Super Gospel desde 2017.
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