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Os melhores álbuns de 2016 até agora

Redação em 01/07/16 7771 visualizações

A primeira metade de 2016 revelou-se como um espaço de boas surpresas, tanto para os novatos, quanto para veteranos. A segunda metade da década começa a sinalizar produções congregacionais cada vez mais centradas no pop worship estrangeiro, enquanto os discos ditos "alternativos" respiram ora entre a introversão ou a nuance entre vários gêneros. Confira nossa lista parcial dos melhores álbuns de 2016.


Luz e Vida - Projet´art: Projet’art, como um grupo vocal, faz do gospel como um de seus fundamentos. Com o produtor Lineu Soares e canções que versam sobre a vida e o amor, se destacam com o primeiro trabalho lançado nesta década. Em Luz e Vida, distribuído de forma independente em plataformas como o iTunes e Spotify, a banda explora vários gêneros e estilos, desde vertentes mais próximas ao pop e elementos clássicos, com naipe de cordas e arranjos vocais complexos. Vale destacar as canções "Determinados", "A Vida é Bela" e "Te Adorar".


Lugar de Origem - Jeferson Pillar: Com produção musical de Suzanne Hirle, Lugar de Origem é íntimo e desafiador. Nos arranjos que passeiam pelo indie folk e pop rock, o cantor se descreve perante os seus desafios de vida cristã. Nisso, garante a sinceridade que, as vezes, tanto custa no meio musical evangélico.

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Aurora me Raiou - Carlinhos Veiga: Com o tempero de Parceiragens (2014), Carlinhos e sua banda mergulha no jazz e na MPB para contornar o som interiorano e acústico do EP. O resultado é um projeto que fala pelas visões pessoais de um artista com cerca de trinta anos de carreira sobre a sociedade, vida, dor e esperança.

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Haja Luz - Sérgio Saas: Sérgio Saas, este ano, está sendo completamente imprevisível e produtivo. A começar pelo lançamento independente de Haja Luz, seu mais recente trabalho de carreira. O repertório segue a mesma proposta de novidade e se encaixa bem nas múltiplas influências do cantor e compositor. Pop, soul e techno conduzem as melodias inspiracionais que, de certa forma, trazem temas intimistas para a sua discografia solo.


Deus se Faz Presente - Diego Karter: O novo disco do barítono Diego Karter flerta com o rock britânico, se afastando um pouco das nuances black que foram marca registrada no seu projeto anterior. A produção é assinada por Estevâo Modolo e possui um repertório majoritariamente autoral com arranjos densos e interessantes ao lado das interpretações do cantor. Destaque para a faixa título, para o congregacional "Digno" e para a romântica "Quando menos esperei".


Reino de Justiça - Nívea Soares: “Não seremos abalados” é um lema bastante oportuno para a situação econômica e política do Brasil. A crise no país perpassa vários temas musicais do novo disco de Nívea. Ela e seu marido, Gustavo Soares, estão bastante maduros. O som orgânico de Emanuel (2010) e Glória e Honra (2012) dá espaço a elementos eletrônicos que se complementam aos riffs pop rock.

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Meu Coração É Teu Altar - Shirley Carvalhaes: Shirley consegue corresponder o hype com um disco que faz jus à sua notoriedade. Meu Coração É Teu Altar mantém suas raízes na música pentecostal com um toque caracteristicamente pop que, em certos momentos, bebe da vibe worship recente.

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Sobrenatural - Sarah Renata: O novo trabalho de Sarah Renata pode ter, como base, os mesmos pressupostos de uma série de artistas do meio evangélico, como letras confessionais e sonoridade pop. Mas a grande diferença é que sua música se apresenta de forma realmente leve e cativante. O projeto teve produção musical assinada por Everson Menezes e, pela qualidade, soma positivamente a essa geração que vem trazendo novas ares para a música cristã.

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