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Entrevista: Discopraise

Quando surgiu o Discopraise?
O Discopraise existe desde 1998, e surgiu a partir de um grupo de garotos que trabalhavam com evangelismo numa rodoviária de Brasília. Deus nos deu uma estratégia de levar a palavra a todos que estão dispersos e desviados sem Deus e sem salvação. Uma mensagem de fácil compreensão e com uma linguagem muito jovem, pois nesses dias os jovens tem sido o alvo predileto do diabo.
Fale-nos da experiência de gravar o CD de vocês no estúdio do Skank.
Foi uma experiência singular. Tivemos a oportunidade de ver e ouvir coisas que mudaram nossas vidas. Até mesmo experiências espirituais no estúdio do Skank, o “Ferreti Studio”. O interessante também foi notar como a música gospel tem chamado a atenção dos músicos seculares. Eles conhecem tudo sobre nós, músicos evangélicos.
Que tipo de experiências espirituais vocês tiveram no estúdio?
O Clayton foi batizado com Espírito Santo no momento que gravávamos a música "Adoração e Honra". Ele estava tendo problemas com a voz, e então no momento de gravar ele começou a orar, e o Espírito Santo encheu o lugar onde estávamos. Inclusive tinha gente que não conhecia Jesus lá e que se prostou diante da presença de Deus. Todos ficaram imóveis e começaram a chorar diante do que estava acontecendo. Gente tatuada da cabeça aos pés se prostando diante de Deus, sem nem saber o que é adoração.
Fale-nos da experiência de gravar com Rubinho di Souza.
Quanto ao Rubinho (produtor do CD) temos um carinho muito grande por ele, pois ele acreditou muito na gente e nos mostrou o caminho para se fazer um disco nos moldes do secular, tecnicamente falando, mas sem se esquecer da espiritualidade. Toda vez que íamos gravar, podia ser quem estivesse no estúdio, com o pessoal do Skank ou com técnico do mundão, mas sempre começávamos com uma oração, simples e sincera.
Existe alguma diferença hoje (em termos de abertura na mídia secular) de Brasília para os outros estados?
Com certeza. Temos notado que aqui em Brasília a mídia secular tem se aberto ao que é produzido na música gospel. Isso é fruto não de uma banda mais de todo um trabalho que vem se realizando há anos aqui na capital do país. Nosso nível de produção hoje rivaliza com o secular e por isso temos conquistado tanto espaço. Quando dizemos "nós" não nos referimos somente ao DISCOPRAISE, mas aos evangélicos como um todo.
E esse respeito com relação aos evangélicos é apenas na música?
Na verdade hoje os evangélicos são respeitados em todas as esferas aqui na cidade, não é a toa que temos um feriado chamado “Dia do Evangélico”. Por isso acreditamos muito na cena candanga, e cremos que muitas bandas e ministérios sairão daqui para impactar todo Brasil.
O Discopraise já se beneficiou com esta abertura no secular? Fale-nos um pouco a respeito...
Tivemos a oportunidade de fazer várias entrevistas na rede Globo e outras emissoras. Isso é muito bom, pois é uma forma de evangelizar e mostrar ao mundo uma nova fase da igreja. Além disso, nos relacionamos bem com bandas seculares como Skank, Jota Quest e outras. Talvez vamos abrir o show do Jota Quest aqui em Brasília ainda este ano.
O Discopraise chegou com um estilo musical diferente do que ouvimos normalmente hoje em rádios evangélicas. Como vocês definem o estilo musical de vocês?
Tentamos mesclar o que de bom temos absolvido. Temos sempre pesquisado novas sonoridades, mas podemos nos definir como um pop bem resolvido.
Qual é o relacionamento do Discopraise com outras bandas evangélicas de Brasília?
Temos um relacionamento excelente, e sempre que possível comparecemos aos shows deles. As bandas que temos sempre contato são Metal Nobre, Virtud, Ponto com, Livre Arbítrio, Karrara e Conexão Vida.
Vocês são da mesma igreja?
Não. Somos de denominações diferentes. O Clayton e o Jota são da Batista Ebenezer. O Rique e o Davi são do Ministério Rio de Vida. O Alysson é da Primeira Batista de Ceilândia. O Claudio é da Assembléia de Deus.
Hoje para vocês, quem é referência no que se trata de louvor e adoração (nacional)?
Temos grandes referências. O Ministério Diante do Trono e o Kleber Lucas são fortes influências. Temos tido a oportunidade de dividir o palco com o Kleber Lucas em vários shows tanto tocando com ele e até mesmo participando juntos de momentos memoráveis. O David Quinlan e Ludmila Ferber também são influências fortes, inclusive remixamos algumas musicas do David, que em breve estarão disponíveis no nosso site oficial (www.discopraise.com.br). Sempre que tocamos músicas de outros ministérios procuramos imprimir nossa marca na forma de interpretar as canções.
Como o Discopraise fez para ficar conhecido em tantos lugares e em tão pouco tempo, ressaltando que vocês ainda não têm contrato com nenhuma gravadora?
Bem acho que podemos resumir em três palavras: trabalho, trabalho e trabalho... risos. Sempre batalhamos muito pelos nossos sonhos e sempre tivemos a convicção e que gravadora não será a solução para os nossos problemas. Por isso entendemos que a gravadora será para nós um complemento. Sem nos esquecer que a Palavra nos diz que o Espírito cooperava com os apóstolos no Novo Testamento. Deus sempre abriu as portas para nosso trabalho.
Existe previsão de lançamento para um novo CD?
Estamos em fase de pré-produção do segundo disco da banda, para entrarmos em estúdio no mês de setembro. O lançamento será provavelmente no mês de dezembro. Estamos buscando fazer um trabalho de superação.
O que vocês podem adiantar sobre o novo CD aos usuários do Supergospel?
Podem esperar um disco que possa ser ouvido tanto na balada como num culto de adoração. Um CD bem DISCO e bem PRAISE ... risos ...
Existe previsão para o Discopraise tocar em outros estados?
Agora em setembro vamos tocar numa super festa no clube Jaó de Goiânia, o maior palco da capital de Goiás. Em outubro estaremos em turnê pelo estado da Bahia vamos tocar em Salvador, Feira de Santana e por ai vai. Alguns lugares seculares e outros gospel também.
O nome que vocês usavam era Azziz DiscoPraise. Por que o nome foi mudado?
Tínhamos problemas de compreensão com o AZZIZ. Sem contar que quando íamos tocar sempre nos chamavam como OASIS, ASAS, A33I3 essas coisas. Por isso decidimos continuar apenas como DISCOPRAISE.
Deixem um recado para toda a galera que curte Discopraise!
Sejam sábios como o mar que se coloca abaixo de todos os rios e assim pode receber a água de todos eles. Liberdade em Cristo, Paz and Disco!!!
Como as pessoas podem entrar em contato com o DiscoPraise?
Pode ser pelo www.discopraise.com.br ou no nosso escritório pelo telefone (61) 321-8864 em horário comercial.
O Discopraise existe desde 1998, e surgiu a partir de um grupo de garotos que trabalhavam com evangelismo numa rodoviária de Brasília. Deus nos deu uma estratégia de levar a palavra a todos que estão dispersos e desviados sem Deus e sem salvação. Uma mensagem de fácil compreensão e com uma linguagem muito jovem, pois nesses dias os jovens tem sido o alvo predileto do diabo.
Fale-nos da experiência de gravar o CD de vocês no estúdio do Skank.
Foi uma experiência singular. Tivemos a oportunidade de ver e ouvir coisas que mudaram nossas vidas. Até mesmo experiências espirituais no estúdio do Skank, o “Ferreti Studio”. O interessante também foi notar como a música gospel tem chamado a atenção dos músicos seculares. Eles conhecem tudo sobre nós, músicos evangélicos.
Que tipo de experiências espirituais vocês tiveram no estúdio?
O Clayton foi batizado com Espírito Santo no momento que gravávamos a música "Adoração e Honra". Ele estava tendo problemas com a voz, e então no momento de gravar ele começou a orar, e o Espírito Santo encheu o lugar onde estávamos. Inclusive tinha gente que não conhecia Jesus lá e que se prostou diante da presença de Deus. Todos ficaram imóveis e começaram a chorar diante do que estava acontecendo. Gente tatuada da cabeça aos pés se prostando diante de Deus, sem nem saber o que é adoração.
Fale-nos da experiência de gravar com Rubinho di Souza.
Quanto ao Rubinho (produtor do CD) temos um carinho muito grande por ele, pois ele acreditou muito na gente e nos mostrou o caminho para se fazer um disco nos moldes do secular, tecnicamente falando, mas sem se esquecer da espiritualidade. Toda vez que íamos gravar, podia ser quem estivesse no estúdio, com o pessoal do Skank ou com técnico do mundão, mas sempre começávamos com uma oração, simples e sincera.
Existe alguma diferença hoje (em termos de abertura na mídia secular) de Brasília para os outros estados?
Com certeza. Temos notado que aqui em Brasília a mídia secular tem se aberto ao que é produzido na música gospel. Isso é fruto não de uma banda mais de todo um trabalho que vem se realizando há anos aqui na capital do país. Nosso nível de produção hoje rivaliza com o secular e por isso temos conquistado tanto espaço. Quando dizemos "nós" não nos referimos somente ao DISCOPRAISE, mas aos evangélicos como um todo.
E esse respeito com relação aos evangélicos é apenas na música?
Na verdade hoje os evangélicos são respeitados em todas as esferas aqui na cidade, não é a toa que temos um feriado chamado “Dia do Evangélico”. Por isso acreditamos muito na cena candanga, e cremos que muitas bandas e ministérios sairão daqui para impactar todo Brasil.
O Discopraise já se beneficiou com esta abertura no secular? Fale-nos um pouco a respeito...
Tivemos a oportunidade de fazer várias entrevistas na rede Globo e outras emissoras. Isso é muito bom, pois é uma forma de evangelizar e mostrar ao mundo uma nova fase da igreja. Além disso, nos relacionamos bem com bandas seculares como Skank, Jota Quest e outras. Talvez vamos abrir o show do Jota Quest aqui em Brasília ainda este ano.
O Discopraise chegou com um estilo musical diferente do que ouvimos normalmente hoje em rádios evangélicas. Como vocês definem o estilo musical de vocês?
Tentamos mesclar o que de bom temos absolvido. Temos sempre pesquisado novas sonoridades, mas podemos nos definir como um pop bem resolvido.
Qual é o relacionamento do Discopraise com outras bandas evangélicas de Brasília?
Temos um relacionamento excelente, e sempre que possível comparecemos aos shows deles. As bandas que temos sempre contato são Metal Nobre, Virtud, Ponto com, Livre Arbítrio, Karrara e Conexão Vida.
Vocês são da mesma igreja?
Não. Somos de denominações diferentes. O Clayton e o Jota são da Batista Ebenezer. O Rique e o Davi são do Ministério Rio de Vida. O Alysson é da Primeira Batista de Ceilândia. O Claudio é da Assembléia de Deus.
Hoje para vocês, quem é referência no que se trata de louvor e adoração (nacional)?
Temos grandes referências. O Ministério Diante do Trono e o Kleber Lucas são fortes influências. Temos tido a oportunidade de dividir o palco com o Kleber Lucas em vários shows tanto tocando com ele e até mesmo participando juntos de momentos memoráveis. O David Quinlan e Ludmila Ferber também são influências fortes, inclusive remixamos algumas musicas do David, que em breve estarão disponíveis no nosso site oficial (www.discopraise.com.br). Sempre que tocamos músicas de outros ministérios procuramos imprimir nossa marca na forma de interpretar as canções.
Como o Discopraise fez para ficar conhecido em tantos lugares e em tão pouco tempo, ressaltando que vocês ainda não têm contrato com nenhuma gravadora?
Bem acho que podemos resumir em três palavras: trabalho, trabalho e trabalho... risos. Sempre batalhamos muito pelos nossos sonhos e sempre tivemos a convicção e que gravadora não será a solução para os nossos problemas. Por isso entendemos que a gravadora será para nós um complemento. Sem nos esquecer que a Palavra nos diz que o Espírito cooperava com os apóstolos no Novo Testamento. Deus sempre abriu as portas para nosso trabalho.
Existe previsão de lançamento para um novo CD?
Estamos em fase de pré-produção do segundo disco da banda, para entrarmos em estúdio no mês de setembro. O lançamento será provavelmente no mês de dezembro. Estamos buscando fazer um trabalho de superação.
O que vocês podem adiantar sobre o novo CD aos usuários do Supergospel?
Podem esperar um disco que possa ser ouvido tanto na balada como num culto de adoração. Um CD bem DISCO e bem PRAISE ... risos ...
Existe previsão para o Discopraise tocar em outros estados?
Agora em setembro vamos tocar numa super festa no clube Jaó de Goiânia, o maior palco da capital de Goiás. Em outubro estaremos em turnê pelo estado da Bahia vamos tocar em Salvador, Feira de Santana e por ai vai. Alguns lugares seculares e outros gospel também.
O nome que vocês usavam era Azziz DiscoPraise. Por que o nome foi mudado?
Tínhamos problemas de compreensão com o AZZIZ. Sem contar que quando íamos tocar sempre nos chamavam como OASIS, ASAS, A33I3 essas coisas. Por isso decidimos continuar apenas como DISCOPRAISE.
Deixem um recado para toda a galera que curte Discopraise!
Sejam sábios como o mar que se coloca abaixo de todos os rios e assim pode receber a água de todos eles. Liberdade em Cristo, Paz and Disco!!!
Como as pessoas podem entrar em contato com o DiscoPraise?
Pode ser pelo www.discopraise.com.br ou no nosso escritório pelo telefone (61) 321-8864 em horário comercial.
Ouças as músicas e saiba mais sobre: Discopraise
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