Análises
Solo: Special Edition (dc Talk)

DC Talk Solo é uma edição especial econômica e bastante interessante para os fãs. Econômica porque possui apenas 7 faixas divididas de uma forma diferente de tudo o que se refere a Dc Talk, onde as músicas são interpretadas separadamente por cada integrante. Interessante por que podemos notar as características e influências de Tait, Kevin e Toby separadamente.
O disco é iniciado com um clássico do U2, “40”, gravado ao vivo pela banda, onde Kevin Max e Michael Tait se destacam com a produção do Toby Mac. O fato de essa faixa ser gravada ao vivo a coloca num status de faixa-bônus, já que foge um pouco da proposta e da característica “studio” do álbum, além de ser curtíssima.
As faixas “Alibi” e “All You Got” , respectivamente 2ª e 3ª, são interpretadas por Tait e são as que mais possuem “características Dc Talk” de todas as músicas. A primeira, num estilo pop-rock que lembra “It's Killing Me” do supernatural, possui um refrão fácil de assimilar e gostar, além de um riff pra rockeiro nenhum botar defeito, sem dúvidas é a melhor do disco. A outra, All You Got, uma balada com guitarras distorcidas, traz aquela característica pop de “Between You And Me”, do Jesus Freak. Tait, acompanhado pela sua banda, é a grande surpresa do disco. Os dois CDs solos de Tait já estão disponíveis no Brasil pela Bompastor.
As faixas 4 e 5 são do disco Stereotype be do Kevin Max, lançado no Brasil também pela bompastor. “Return of the Singer” é a primeira faixa do disco solo de Kevin e a 4ª deste especial. É repleta de recursos eletrônicos e foge um pouco do estilo do Dc Talk. Não é uma música fácil de se identificar. Apenas o refrão lembra mesmo que se trata de Kevin, do Dc Talk. É uma música bem diferente com um refrão belíssimo. A próxima, “Be”, é uma balada bem interessante que lembra um pouco os Beatles. Essa é mais a cara do Kevin.
Em seguida vem Toby Mac. Vale lembrar que ele é o produtor musical e principal letrista do Dc Talk. Talvez, por isso, é inevitável colocar nele uma responsabilidade maior quanto à qualidade dos arranjos e das músicas. O fato é que pouca gente sabe que Toby, na verdade, é rapper e isso pode causar algum tipo de frustação ao compará-lo com o Dc Talk. Suas músicas são interessantes, mas muito parecidas com outros “raps” por aí. A faixa 6 é “Somebody's Watching” e possui algumas participações especiais. A última do disco é “Extreme Days”, com participação da banda Pillar, bastante pesada e repleta de efeitos.
Enfim, Dc talk Solo compensa pela qualidade e o diferencial que possui em relação aos outros discos da banda. Vale lembrar que o Dc talk deu uma parada e não se sabe quando a banda retornará, por isso o disco adquire um valor ainda maior. 1+1+1=solo.
O disco é iniciado com um clássico do U2, “40”, gravado ao vivo pela banda, onde Kevin Max e Michael Tait se destacam com a produção do Toby Mac. O fato de essa faixa ser gravada ao vivo a coloca num status de faixa-bônus, já que foge um pouco da proposta e da característica “studio” do álbum, além de ser curtíssima.
As faixas “Alibi” e “All You Got” , respectivamente 2ª e 3ª, são interpretadas por Tait e são as que mais possuem “características Dc Talk” de todas as músicas. A primeira, num estilo pop-rock que lembra “It's Killing Me” do supernatural, possui um refrão fácil de assimilar e gostar, além de um riff pra rockeiro nenhum botar defeito, sem dúvidas é a melhor do disco. A outra, All You Got, uma balada com guitarras distorcidas, traz aquela característica pop de “Between You And Me”, do Jesus Freak. Tait, acompanhado pela sua banda, é a grande surpresa do disco. Os dois CDs solos de Tait já estão disponíveis no Brasil pela Bompastor.
As faixas 4 e 5 são do disco Stereotype be do Kevin Max, lançado no Brasil também pela bompastor. “Return of the Singer” é a primeira faixa do disco solo de Kevin e a 4ª deste especial. É repleta de recursos eletrônicos e foge um pouco do estilo do Dc Talk. Não é uma música fácil de se identificar. Apenas o refrão lembra mesmo que se trata de Kevin, do Dc Talk. É uma música bem diferente com um refrão belíssimo. A próxima, “Be”, é uma balada bem interessante que lembra um pouco os Beatles. Essa é mais a cara do Kevin.
Em seguida vem Toby Mac. Vale lembrar que ele é o produtor musical e principal letrista do Dc Talk. Talvez, por isso, é inevitável colocar nele uma responsabilidade maior quanto à qualidade dos arranjos e das músicas. O fato é que pouca gente sabe que Toby, na verdade, é rapper e isso pode causar algum tipo de frustação ao compará-lo com o Dc Talk. Suas músicas são interessantes, mas muito parecidas com outros “raps” por aí. A faixa 6 é “Somebody's Watching” e possui algumas participações especiais. A última do disco é “Extreme Days”, com participação da banda Pillar, bastante pesada e repleta de efeitos.
Enfim, Dc talk Solo compensa pela qualidade e o diferencial que possui em relação aos outros discos da banda. Vale lembrar que o Dc talk deu uma parada e não se sabe quando a banda retornará, por isso o disco adquire um valor ainda maior. 1+1+1=solo.
Ouças as músicas e saiba mais sobre: dc Talk
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