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Uma palavra sobre a relação da moda e o cristão

Por Leticia Guerhardt
Engraçada a relação que as pessoas fazem com a imagem de nós cristãos. A estética muitas vezes preconcebida é antiquada e nada realista. A moda e o povo cristão não são assuntos divergentes. Claro que existe segmentos de igrejas que tem o determinado estilo exercido. Mas isso não é uma máxima.
Uma vez, estava no Fashion Rio (evento super badalado de moda no Rio de Janeiro) e encontrei um antigo colega de trabalho que há muito tempo não via. Nos esbarramos pelos corredores, fui cumprimentá-lo cordialmente como manda a etiqueta da educação que meus pais me ensinaram. Muito bem, ele iniciou a breve conversa com a seguinte frase: “Como você está diferente!” Até aí tudo certo não é, afinal realmente mudei muito meu visual... E logo veio o complemento cômico da frase: “Ué Letícia, você saiu da igreja?” Tomei um breve susto e não entendi a associação. Prontamente respondi com um sonoro: “Não!!! Mas porque?” O argumento aderido foi: “Porque você cortou o cabelo curtinho, clareou. Está super moderna! “ Pasmem em pleno século XXI esse tipo de preconceito ainda existe.
Fiquei meio pasma com o comentário, e isso me fez refletir sobre a imagem que nós cristãos passamos. Sim, pois se esse meu colega teve essa reação, foi porque ele usou de algum parâmetro para fazer a comparação.
A mídia através de novelas, minisséries utilizam a personagem “crente” como aquela pessoa sem graça, sem nenhum estilo, fanática e que todos querem distância por ser chata. Geralmente é uma pessoa super humilde, sem estudos e sem vida social.
Vou contar pra vocês outra experiência que passei sobre esse tema: Fui entrevistada por um grande jornal no Rio de Janeiro, e o tema era sobre jovens cristãos modernos... A repórter fazia cada pergunta, que parecia que somos de outra galáxia. E se eu respondia algo que não estava de acordo com o pensamento préconcebido dela, era um tal de “Óhh... sério?” Vou dar um exemplo:
Ela perguntou se eu era evangélica desde pequena... Falei que não e contei minha história de conversão... Que já tinha pela umbanda, candomblé, messiânica... (essa é outra história que conto pra vocês depois)
Expliquei pra ela a diferença de ser um jovem com princípios cristãos... E que além de ser jornalista, sou maquiadora profissional.. Vocês não tem noção do espanto! Ela perguntou: “Você pode usar maquiagem?” Respondi que sim, que inclusive tenho um blog sobre o assunto, que ministro aulas de automaquiagem. Foi um tal de “Ahhhh!!! Como assim?!??!”que chegou a ser hilário.
Sinceramente, não a culpo por essa imagem ficcional criada na mente não só dela, mas de tantas outras pessoas na nossa sociedade ao longo dos anos. Porém cabe a nós desmistificar isso.
No universo cristão, assim como em toda a sociedade, cada indivíduo tem o seu estilo próprio dentro da moda. Uns são clássicos, outros criativos, esportivos, elegantes... A diversidade existe e temos que respeitar para sermos respeitados. Não entenda isso como liberdade sem bom senso. Cada um pode adotar o seu estilo próprio, mas sempre em mente os princípios cristãos, para jamais sermos pedra de tropeço pra ninguém. Afinal, acima de tudo, somos templo do Espírito Santo. E isso é o mais importante. Essa é a grande questão a ser entendida.
Crédito
Foto: Marcio Sheeny
Engraçada a relação que as pessoas fazem com a imagem de nós cristãos. A estética muitas vezes preconcebida é antiquada e nada realista. A moda e o povo cristão não são assuntos divergentes. Claro que existe segmentos de igrejas que tem o determinado estilo exercido. Mas isso não é uma máxima.
Uma vez, estava no Fashion Rio (evento super badalado de moda no Rio de Janeiro) e encontrei um antigo colega de trabalho que há muito tempo não via. Nos esbarramos pelos corredores, fui cumprimentá-lo cordialmente como manda a etiqueta da educação que meus pais me ensinaram. Muito bem, ele iniciou a breve conversa com a seguinte frase: “Como você está diferente!” Até aí tudo certo não é, afinal realmente mudei muito meu visual... E logo veio o complemento cômico da frase: “Ué Letícia, você saiu da igreja?” Tomei um breve susto e não entendi a associação. Prontamente respondi com um sonoro: “Não!!! Mas porque?” O argumento aderido foi: “Porque você cortou o cabelo curtinho, clareou. Está super moderna! “ Pasmem em pleno século XXI esse tipo de preconceito ainda existe.
Fiquei meio pasma com o comentário, e isso me fez refletir sobre a imagem que nós cristãos passamos. Sim, pois se esse meu colega teve essa reação, foi porque ele usou de algum parâmetro para fazer a comparação.
A mídia através de novelas, minisséries utilizam a personagem “crente” como aquela pessoa sem graça, sem nenhum estilo, fanática e que todos querem distância por ser chata. Geralmente é uma pessoa super humilde, sem estudos e sem vida social.
Vou contar pra vocês outra experiência que passei sobre esse tema: Fui entrevistada por um grande jornal no Rio de Janeiro, e o tema era sobre jovens cristãos modernos... A repórter fazia cada pergunta, que parecia que somos de outra galáxia. E se eu respondia algo que não estava de acordo com o pensamento préconcebido dela, era um tal de “Óhh... sério?” Vou dar um exemplo:
Ela perguntou se eu era evangélica desde pequena... Falei que não e contei minha história de conversão... Que já tinha pela umbanda, candomblé, messiânica... (essa é outra história que conto pra vocês depois)
Expliquei pra ela a diferença de ser um jovem com princípios cristãos... E que além de ser jornalista, sou maquiadora profissional.. Vocês não tem noção do espanto! Ela perguntou: “Você pode usar maquiagem?” Respondi que sim, que inclusive tenho um blog sobre o assunto, que ministro aulas de automaquiagem. Foi um tal de “Ahhhh!!! Como assim?!??!”que chegou a ser hilário.
Sinceramente, não a culpo por essa imagem ficcional criada na mente não só dela, mas de tantas outras pessoas na nossa sociedade ao longo dos anos. Porém cabe a nós desmistificar isso.
No universo cristão, assim como em toda a sociedade, cada indivíduo tem o seu estilo próprio dentro da moda. Uns são clássicos, outros criativos, esportivos, elegantes... A diversidade existe e temos que respeitar para sermos respeitados. Não entenda isso como liberdade sem bom senso. Cada um pode adotar o seu estilo próprio, mas sempre em mente os princípios cristãos, para jamais sermos pedra de tropeço pra ninguém. Afinal, acima de tudo, somos templo do Espírito Santo. E isso é o mais importante. Essa é a grande questão a ser entendida.
Crédito
Foto: Marcio Sheeny
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