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Banda Antiphona lança seu primeiro disco independente

O primeiro cd do Antiphona é musicalmente um caleidoscópio de influências das décadas de 60, 70 e 80, com letras e músicas escritas pelo guitarrista e vocalista Syd Back. As melodias e arranjos são construídos sobre bases sólidas de timbres clássicos de guitarra, pianos elétricos, minimoogs e melotrons, e toda a sorte de sintetizadores.
As letras orbitam em torno da temática do testemunho de conversão e fé de Syd, e também são veículos de desabafo poético contra a violência, como em “Deserto”, uma homenagem a Gabriela Prado Maia Ribeiro, a menina de 14 anos morta nas escadarias do metrô da São Francisco Xavier, em 2003.
“Deus, Pai, quero te agradecer”, diz a letra de “Vida” em sua levada slow rock, mostrando o quão importante Ele é em nossas existências, seja nas pequenas ou nas grandes coisas. Por meio dela, Syd narra sua gratidão a Deus, que resgatou para o presente um futuro que parecia improvável em seu passado. Quantos, aliás, não têm essa mesma história para contar?
“Livre para cruzar os céus com asas que Deus me deu / Veludo azul, o imenso mar, navego nuvens e o ar”; poesia em estado puro que dá a “Cruzando os Céus de Veludo Azul” um clima que parece tirar nossos pés do chão e nos levar ao sabor da brisa celeste. Mais do que isso, ela faz com que quem a escute se sinta o próprio Ícaro cortando os céus. Uma viagem pelas emoções.
No fim, o que este álbum nos diz em sua essência pode ser resumido em uma expressão: “Carpe Diem”, que em latim significa “Aproveite o Dia” e é título da faixa que é trilha de um divertido clipe em animação feito no Canadá por Dimitri Kozma. Afinal, estamos aqui para extrairmos de cada pequena coisa o máximo para que sejamos felizes. E este disco é exatamente isso: uma ode à felicidade, à gratidão, ao amor e a Deus.
Nome das faixas do CD:
01- Certeza de Vitória
02- Carpe Diem
03- Vida
04- Meu Escudo e Proteção
05- Cruzando os Céus de Veludo Azul
06- Já Era Hora
07- Liberto
08- Num Deserto ou Aqui Bem Perto
09- Deserto
10- Horizonte
11- Eu Sei que Há
As letras orbitam em torno da temática do testemunho de conversão e fé de Syd, e também são veículos de desabafo poético contra a violência, como em “Deserto”, uma homenagem a Gabriela Prado Maia Ribeiro, a menina de 14 anos morta nas escadarias do metrô da São Francisco Xavier, em 2003.
“Deus, Pai, quero te agradecer”, diz a letra de “Vida” em sua levada slow rock, mostrando o quão importante Ele é em nossas existências, seja nas pequenas ou nas grandes coisas. Por meio dela, Syd narra sua gratidão a Deus, que resgatou para o presente um futuro que parecia improvável em seu passado. Quantos, aliás, não têm essa mesma história para contar?
“Livre para cruzar os céus com asas que Deus me deu / Veludo azul, o imenso mar, navego nuvens e o ar”; poesia em estado puro que dá a “Cruzando os Céus de Veludo Azul” um clima que parece tirar nossos pés do chão e nos levar ao sabor da brisa celeste. Mais do que isso, ela faz com que quem a escute se sinta o próprio Ícaro cortando os céus. Uma viagem pelas emoções.
No fim, o que este álbum nos diz em sua essência pode ser resumido em uma expressão: “Carpe Diem”, que em latim significa “Aproveite o Dia” e é título da faixa que é trilha de um divertido clipe em animação feito no Canadá por Dimitri Kozma. Afinal, estamos aqui para extrairmos de cada pequena coisa o máximo para que sejamos felizes. E este disco é exatamente isso: uma ode à felicidade, à gratidão, ao amor e a Deus.
Nome das faixas do CD:
01- Certeza de Vitória
02- Carpe Diem
03- Vida
04- Meu Escudo e Proteção
05- Cruzando os Céus de Veludo Azul
06- Já Era Hora
07- Liberto
08- Num Deserto ou Aqui Bem Perto
09- Deserto
10- Horizonte
11- Eu Sei que Há
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