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Conversamos com Luiz Arcanjo sobre o seu futuro álbum pela Sony

Cantor, compositor, pastor e vocalista da banda Trazendo a Arca, Luiz Arcanjo está prestes a lançar seu segundo trabalho de inéditas, sucessor de Luiz Arcanjo (2009), pela gravadora Sony Music Brasil. O projeto, que ainda não teve nome divulgado, é anunciado pelo cantor desde o ano de 2013 e agora, em 2017, está em estágio avançado de produção. Em entrevista à equipe do Super Gospel, o músico carioca falou sobre o álbum, que pretende dar continuidade à brasilidade do anterior.
SUPER GOSPEL - A primeira vez em que você falou sobre o sucessor do seu primeiro disco solo foi ainda em 2013. De lá para cá, sua produção sofreu atraso por algum motivo específico com relação ao Trazendo a Arca?
Não só especificamente em relação ao Trazendo a Arca, mas por uma serie de questões. Sou marido de uma linda mulher e pai de dois lindos filhos, um adolescente que vai fazer 14 anos e um menino de 3 anos, e busco dedicar o máximo possível de tempo a eles. Sou pastor, não tenho apenas um título, mas busco honrar esse chamado e a isso tenho me dedicado com força, isso me toma muito tempo. Também tenho me dedicado muito aos estudos. Nesse tempo fiz alguns cursos. Estudei inglês, espanhol, fiz alguns cursos de liderança e junto a tudo isso uma agenda intensa e muitos projetos do Trazendo Arca, inclusive projetos missionários que envolvem viagens longas.
SUPER GOSPEL - Existe algum aspecto, em termos de produção e repertório, que você acredita que este disco se diferencia do anterior?
Sou extremamente suspeito pra falar, mas na minha opinião esse novo CD está melhor que o primeiro em todos os aspectos. Sei que isso não é nada fácil, já que sou fã do genial Jamba que produziu meu primeiro trabalho e eu fiquei muito satisfeito com o resultado, mas a vantagem de ter esperado tanto tempo pra gravar um novo disco foi exatamente compor com mais esmero e senso crítico, ter tempo para escolher melhor os caminhos e nuances da produção. Teremos três participações de amigos cantando comigo, além de amigos do primeiro time da música brasileira.
SUPER GOSPEL - Você gravou este disco com o Kleyton Martins que assinou, inclusive, a produção do disco mais recente do Trazendo a Arca. Como se deu essa parceria entre vocês?
O Kleyton já era um velho amigo. O conheci em Recife há alguns anos e o conheci tocando jazz e musica brasileira. Sei que ele se tornou conhecido no cenário cristão por produzir trabalhos de musica pop, mas poucos conhecem esse outro lado Brasil do Kleyton.
SUPER GOSPEL - Ano passado você se juntou com Ronald Fonseca e Davi Sacer para regravar "Se a Nação Clamar". Foi a primeira gravação de vocês juntos desde 2009. Como foi se juntar com Davi de novo?
Foi bom demais matar a saudade desses caras, são amigos queridos que sempre farão parte da minha história. Hoje quase não nos vemos devido às agendas de todos, mas volta e meia nos falamos.
SUPER GOSPEL - Você chegou a dizer que o novo trabalho teria a participação de alguns músicos. Poderia adiantar alguma novidade?
Dos músicos sim, mas dos cantores vou fazer suspense até os 45 do segundo tempo (risos)... Além do Kleyton que comandou os pianos e teclados também tivemos os queridos: André Vasconcelos e Deco Rodrigues (baixo), Carlos Bala, Claudio Infante e André Mattos (bateria), Juliano Cortuah, Léo Amuedo e Isaac Ramos (guitarra)... São alguns nomes.
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