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Música gospel com qualidade - 4 ítens importantes que um compositor deve saber [Dica supergospel]

Hoje em dia há muitos cantores, bandas e ministérios gravando CDs.
E hoje em dia é muito fácil de encontrar estúdios, músicos, produtores, arranjadores e etc…
A questão sempre é quando surge a pergunta: Você já tem o repertório?
Eu considero o repertório 70% ou mais para um trabalho dar certo, ou seja, o disco pode ter boa divulgação, estar bem gravado, bem mixado e com arranjos maravilhosos, porém se a música não for boa, o que adianta?
Sendo assim não é porque uma música é bem arranjada que ela é boa, pois o principal sempre será a letra e a melodia, o arranjo só vai ajudar para que ela seja melhor compreendida.
1 - Como escolher um bom repertório?
Para escolher um bom repertório é importante fazer uma pergunta: O que eu quero passar neste CD?
Esta pergunta é fundamental para que você não saia gravando tudo que vier na cabeça.
É importante que o disco tenha um contexto e um alvo.
Você precisa mostrar a sua personalidade e também precisa fazer com que todos entendam o que você quer passar.
2 - Estrutura musical
Uma boa música tem começo, meio e fim… tem que ter também as partes dela bem definidas.
O que for o “o começo” precisa parecer “o começo”, o que é “pré-coro” precisa parecer “pré-coro” e o que é “coro” precisa parecer “coro”.
Por incrível que parece ouço muita música onde “o começo” não parece com “nada”, o “pré-coro” parece “coro” e o “coro” parece com qualquer coisa menos o “coro”.
As melodias também precisam envolver. A música precisa ter um crescente e o auge é o coro (também chamado de refrão).
Isto não é um padrão, não dá pra fazer uma fórmula na música, mas é bom saber fazer o simples para se adquirir experiência e com o tempo inovar.
3 - Conteúdo da letra
Além de ser esclarecedora uma boa música precisa atingir o alvo.
O que realmente é importante é que cada letra tenha um alvo, por exemplo:
Às vezes vejo letra que no começo fala da “bondade de Deus”, no meio fala para ele “me restituir” e no final fala da “salvação”.
A grande pergunta é: O que você quer que a música diga?
Essa não é só uma dica para a escolha de repertório, mas para quem já compõe ou para quem pretende começar.
Se for falar da grandeza de Deus, cite sobre a criação (terra, céu, mar). Se quiser cite acontecimentos grandiosos (abrir o Mar vermelho, parar o Sol, muro de Jericó, etc…), se quiser falar de Jesus cite seus milagres, sua crucificação, a salvação e etc..
É legal compor sobre experiências próprias, assim como também é muito bom compor com palavras que estão na Bíblia, às vezes até fazendo comparações simbólicas da Bíblia com os dias de hoje.
Se for preciso, estude um instrumento, para sua composição não ficar sem pé nem cabeça.
E lembre-se … tenha um alvo!
4 - Público alvo (Estilo Musical)
Uma vez um grande ministro e amigo meu estava mostrando o repertório que ia gravar para seu álbum e quando ouvi percebi que a musicalidade da música misturava “Ed Motta” com o ministério Trazendo a Arca e perguntei pra ele qual era o público alvo do trabalho, um público mais musical ou o povo da Igreja? E ele me respondeu: Os dois!!
Eu o aconselhei a repensar porque dessa forma não se atinge público nenhum, porque um público gosta de ouvir um tipo de música e o outro gosta de ouvir outro tipo de música.
Tudo isso é um pouco complexo e se abre parenteses, mas por cima é o que dá para se abordar.
Sei que falei muito, mas era necessário.
E lembre-se que o principal em tudo é: Tenha um foco e boas músicas.
www.EdOliver.com.br
E hoje em dia é muito fácil de encontrar estúdios, músicos, produtores, arranjadores e etc…
A questão sempre é quando surge a pergunta: Você já tem o repertório?
Eu considero o repertório 70% ou mais para um trabalho dar certo, ou seja, o disco pode ter boa divulgação, estar bem gravado, bem mixado e com arranjos maravilhosos, porém se a música não for boa, o que adianta?
Sendo assim não é porque uma música é bem arranjada que ela é boa, pois o principal sempre será a letra e a melodia, o arranjo só vai ajudar para que ela seja melhor compreendida.
1 - Como escolher um bom repertório?
Para escolher um bom repertório é importante fazer uma pergunta: O que eu quero passar neste CD?
Esta pergunta é fundamental para que você não saia gravando tudo que vier na cabeça.
É importante que o disco tenha um contexto e um alvo.
Você precisa mostrar a sua personalidade e também precisa fazer com que todos entendam o que você quer passar.
2 - Estrutura musical
Uma boa música tem começo, meio e fim… tem que ter também as partes dela bem definidas.
O que for o “o começo” precisa parecer “o começo”, o que é “pré-coro” precisa parecer “pré-coro” e o que é “coro” precisa parecer “coro”.
Por incrível que parece ouço muita música onde “o começo” não parece com “nada”, o “pré-coro” parece “coro” e o “coro” parece com qualquer coisa menos o “coro”.
As melodias também precisam envolver. A música precisa ter um crescente e o auge é o coro (também chamado de refrão).
Isto não é um padrão, não dá pra fazer uma fórmula na música, mas é bom saber fazer o simples para se adquirir experiência e com o tempo inovar.
3 - Conteúdo da letra
Além de ser esclarecedora uma boa música precisa atingir o alvo.
O que realmente é importante é que cada letra tenha um alvo, por exemplo:
Às vezes vejo letra que no começo fala da “bondade de Deus”, no meio fala para ele “me restituir” e no final fala da “salvação”.
A grande pergunta é: O que você quer que a música diga?
Essa não é só uma dica para a escolha de repertório, mas para quem já compõe ou para quem pretende começar.
Se for falar da grandeza de Deus, cite sobre a criação (terra, céu, mar). Se quiser cite acontecimentos grandiosos (abrir o Mar vermelho, parar o Sol, muro de Jericó, etc…), se quiser falar de Jesus cite seus milagres, sua crucificação, a salvação e etc..
É legal compor sobre experiências próprias, assim como também é muito bom compor com palavras que estão na Bíblia, às vezes até fazendo comparações simbólicas da Bíblia com os dias de hoje.
Se for preciso, estude um instrumento, para sua composição não ficar sem pé nem cabeça.
E lembre-se … tenha um alvo!
4 - Público alvo (Estilo Musical)
Uma vez um grande ministro e amigo meu estava mostrando o repertório que ia gravar para seu álbum e quando ouvi percebi que a musicalidade da música misturava “Ed Motta” com o ministério Trazendo a Arca e perguntei pra ele qual era o público alvo do trabalho, um público mais musical ou o povo da Igreja? E ele me respondeu: Os dois!!
Eu o aconselhei a repensar porque dessa forma não se atinge público nenhum, porque um público gosta de ouvir um tipo de música e o outro gosta de ouvir outro tipo de música.
Tudo isso é um pouco complexo e se abre parenteses, mas por cima é o que dá para se abordar.
Sei que falei muito, mas era necessário.
E lembre-se que o principal em tudo é: Tenha um foco e boas músicas.
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Ed Oliver
Ed Oliver Produziu diversos trabalhos no meio gospel, como por exemplo: Gilson Campos (Ex-Twister), Dany Grace, Daisy Houston, Ministério Adoração e Intimidade, Quero te tocar e Cleber Barros, entre outros.
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