Análises
Ouvimos mais um EP de Daniela Araújo - Inverno. Confira nossa crítica

Doze foi um divisor de águas na carreira de Daniela Araújo, principalmente por apurar ainda mais o lado autoral da intérprete, que a cada mês teve que desdobrar um tema específico nas faixas. O resultado não poderia ter sido melhor e o repertório apresenta excelentes canções. O conceito do álbum foi relembrado em show ao vivo dividido em estações e agregou ao seu trabalho artístico. Depois do lançamento dos EP’s Verão e Outono, Inverno vem para complementar o trabalho da cantora, com nuances sonoras interessantes.
Julho teria tudo para ser mais uma faixa clichê, afinal, fala sobre a espera em Deus. No entanto, Daniela construiu uma letra coesa e arranjos intensos com DJ Max, que oscilam elementos do hip hop e do pop. Com melodias convidativas, entra para o rol de melhores canções que Araújo já entregou ao público. Destaque para o final em que, numa espécie de a capella, Daniela e o público cantam juntos o refrão da música.
Com participação nos vocais de Mauro Henrique, Agosto versa, de forma intimista, sobre o amor de Deus por cada um de nós. O ápice da canção chega com uma ministração de Daniela ao fim da faixa, acompanhada por uma sequência de bons agudos ofertados pela dupla.
Setembro é a mais fiel aos arranjos originais, liricamente, houveram poucas mudanças se comparada com a versão em estúdio. Destaque para o teclado de Jorginho Araújo e os vocais das crianças, as quais deram uma atmosfera especial a canção, que fecha o disco com uma mensagem de esperança.
Inverno é um poço de qualidades, desde a produção certeira de Jorginho, DJ Max e Daniela, até as composições sensíveis e reflexivas da cantora. Através deste extended play, é possível verificar toda a desenvoltura de Daniela no palco, o domínio sobre suas canções e seu crescimento. Definitivamente, a intérprete está num dos seus melhores momentos.
Nota: ★★★★☆
Julho teria tudo para ser mais uma faixa clichê, afinal, fala sobre a espera em Deus. No entanto, Daniela construiu uma letra coesa e arranjos intensos com DJ Max, que oscilam elementos do hip hop e do pop. Com melodias convidativas, entra para o rol de melhores canções que Araújo já entregou ao público. Destaque para o final em que, numa espécie de a capella, Daniela e o público cantam juntos o refrão da música.
Com participação nos vocais de Mauro Henrique, Agosto versa, de forma intimista, sobre o amor de Deus por cada um de nós. O ápice da canção chega com uma ministração de Daniela ao fim da faixa, acompanhada por uma sequência de bons agudos ofertados pela dupla.
Setembro é a mais fiel aos arranjos originais, liricamente, houveram poucas mudanças se comparada com a versão em estúdio. Destaque para o teclado de Jorginho Araújo e os vocais das crianças, as quais deram uma atmosfera especial a canção, que fecha o disco com uma mensagem de esperança.
Inverno é um poço de qualidades, desde a produção certeira de Jorginho, DJ Max e Daniela, até as composições sensíveis e reflexivas da cantora. Através deste extended play, é possível verificar toda a desenvoltura de Daniela no palco, o domínio sobre suas canções e seu crescimento. Definitivamente, a intérprete está num dos seus melhores momentos.
Nota: ★★★★☆
Ouças as músicas e saiba mais sobre: Daniela Araújo
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Gledeson Frankly
Paulista, cristão e acadêmico em administração pela UNIFESP. Escreve para o Super Gospel desde 2017.
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