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Rapper Biorki lança o álbum “Nossa Extraordinária Pequena Vida"

Escrito durante a pandemia, o projeto de 9 faixas traz uma reflexão sobre a grandeza da vida.

Redação em 28/08/24 17 visualizações
Rapper Biorki lança o álbum “Nossa Extraordinária Pequena Vida"

A pandemia de COVID-19 inspirou Biorki a falar de vida, mesmo que no seu período mais crítico essa doença tenha gerado milhares de mortes. Confinado, o rapper estruturou as bases do álbum “Nossa Extraordinária Pequena Vida”, lançado no dia 23 de agosto e já disponível em todas as plataformas de música digital

“Ele traz uma reflexão clara sobre a grandeza da vida, a dádiva da existência celebrada nos seus minúsculos detalhes”, diz. “Afinal, nós somos gigantes feitos de pequenos momentos, experiências, encontros, limitações, coragem, garra e fé”.

Das 09 faixas que compõem o projeto, 08 são produzidas por Camilo César com Jhow Produz na bateria. Elas foram construídas em jam sessions com todos os músicos tocando juntos no estúdio. A nona, que entra como bônus, tem a produção assinada pelo DJ Comum e participação do Noventa, MC conhecido na cena das batalhas de rimas em todo Brasil. 

Nas letras, o artista fala sobre esperança, sem fantasiar a própria existência nem ignorar as dores, saudades, tristezas e derrotas. Afirma que apesar de tudo isso, somos grandes, fortes e nobres. Para ajudá-lo no complemento das ideias, Biorki convida Salomão, que faz os vocais em "Tempo", Macaia ("Misericórdia e Graça") e Thayanny Moura e Dj Gio Marx ("Nunca é tarde").  

“É isso que nos torna extraordinários, pessoas comuns, sem grandes poderes, mas que mudam, se adaptam e sobrevivem em seu tempo”, observa. “Tudo isso numa ótica de espiritualidade, enxergando a vida como uma partícula de Deus". 

FAIXAS

1 - Intro #NEPV
2 - Coragem, Garra, Fé
3 - Tempo
4 - Misericórdia e Graça
5 - Nunca é Tarde
6 - Mundo Estranho
7 - Liberdade
8 - Devagar
9 - A Fé Que Se Tem (bônus) 


Sobre o Biorki

Natural de Campinas, no interior de São Paulo, Biorki iniciou sua carreira na música ainda na década de 1990. Fundou o extinto grupo Shekinah Rap, que conquistou espaço no rap nacional após o lançamento do seu primeiro disco em 2005, intitulado “Mais que Poesia". Mas a grande fase do grupo veio com o lançamento do segundo álbum, “Rimas de Sangue”. A música “Pro Rio” e “Qué Me Vê?” tiveram grande repercussão no Brasil, sendo veiculados em canais de TV, como MTV. Depois do encerramento do Shekinah, Biorki reaparece com um projeto paralelo ousado: a banda DigitalBomb. Lança o seu primeiro projeto com a música “Foi na Cruz”, que ganha as telas com um videoclipe que hoje ultrapassa um milhão de visualizações. Em julho de 2018, ele lançou o seu primeiro álbum solo, intitulado #simplicidade.  

Agora prepara o lançamento de “Nossa Extraordinária Pequena Vida".
 

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