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Uma palavra sobre estilo pessoal evangélico

Estilo pessoal evangélico?
Por Karol Stahr
Falar sobre estilo pessoal dentro da igreja pode ser algo, de certa forma, polêmico. Visto que, dentro da classificação de estilo pessoal existem sete diferentes e que, obviamente, as pessoas possuem mais de um estilo, sendo assim diferentes umas das outras, muitas vezes notamos que alguns estilos são “mal vistos” dentro das igrejas evangélicas.
O que vivemos hoje, assim como ocorreu normalmente na arte cristã, é uma privação do que é tendência, do que é novo. O padrão com a cara antiquada dos anos 80 domina o universo das igrejas. Como se a arte fosse, de certa forma, reprimida dentro das igrejas.
Há um tempo recebi uma matéria sobre “moda evangélica” (esse termo chega a me doer os ouvidos) que me deixou, de certa forma, incomodada. Ao mostrarem uma roupa retrógrada e sem pesquisa de moda ou tendência (e sem levar em conta as variações dos estilos pessoais), o resultado foi um visual pré-formatado que, para muitos, não se encaixa no seu estilo de vida. Isso ocorre porque o estilo pessoal nada mais é que a roupa estar de acordo com o estilo de vida do indivíduo. Quando a roupa transmite uma imagem fiel sobre a pessoa, seus gostos, suas preferências, esta tem estilo. Mas, quando a roupa que não condiz com a essência (por mais cara e nome que tenha), o estilo não está presente neste visual.
E a realidade do meio evangélico é que muitas vezes, acaba formatando o gosto pessoal. E vejo que a roupa é um reflexo do que algumas igrejas (não vamos generalizar) têm vivido nas artes (seja na música, na dança, na moda). Concebem uma idéia e a tornam como regra – menosprezando outras formas de arte. Só para citar um grupo, os artistas, com certeza, acabam não se encaixando nesse padrão passando a se sentir, muitas vezes, “um peixe fora da água”.
Quando paro para ler a Bíblia – Sagrada Escritura, divinamente inspirada – ela me mostra o quanto nosso Deus é criativo e deseja de cada um de nós transparência e sinceridade. Mostra-me também que somos um corpo, com muitos membros. E não me limito a pensar apenas nas tarefas que cada um exerce, mas no estilo pessoal de cada um – sua forma nova de viver seu relacionamento com Deus, de servir na igreja, de se comunicar, de se vestir.
No mundo que vivemos hoje, com tanta diversidade, existem pessoas diferentes que são atraídas por coisas diferentes. Ao entrar numa igreja, é preciso enxergar algo ou alguém que transmita uma mensagem de forma que esta pessoa entenda. Se falarmos só chinês, o brasileiro não entenderá. É preciso transmitir a mensagem de Deus de forma que todos compreendam e se encontrem nessa Verdade, nessa mensagem de esperança, manifestando a multiforme graça de Deus por meio do sacrifício de Cristo.
O vestir tem tudo a ver com isso, pois ele é parte de cada um de nós. Se eu me fantasio de um personagem não transmitirei uma mensagem verdadeira, cheia da minha essência, do meu testemunho pessoal. Isso não quer dizer que vou vestir o que eu quiser – é preciso, acima de tudo, os 2 Bs: BOM SENSO E BOM GOSTO.
Karol Stahr é personal stylist, cantora cristã, e vive para agradar a Deus de forma singular - fiel à Deus e ao seu estilo pessoal.
Por Karol Stahr
Falar sobre estilo pessoal dentro da igreja pode ser algo, de certa forma, polêmico. Visto que, dentro da classificação de estilo pessoal existem sete diferentes e que, obviamente, as pessoas possuem mais de um estilo, sendo assim diferentes umas das outras, muitas vezes notamos que alguns estilos são “mal vistos” dentro das igrejas evangélicas.
O que vivemos hoje, assim como ocorreu normalmente na arte cristã, é uma privação do que é tendência, do que é novo. O padrão com a cara antiquada dos anos 80 domina o universo das igrejas. Como se a arte fosse, de certa forma, reprimida dentro das igrejas.
Há um tempo recebi uma matéria sobre “moda evangélica” (esse termo chega a me doer os ouvidos) que me deixou, de certa forma, incomodada. Ao mostrarem uma roupa retrógrada e sem pesquisa de moda ou tendência (e sem levar em conta as variações dos estilos pessoais), o resultado foi um visual pré-formatado que, para muitos, não se encaixa no seu estilo de vida. Isso ocorre porque o estilo pessoal nada mais é que a roupa estar de acordo com o estilo de vida do indivíduo. Quando a roupa transmite uma imagem fiel sobre a pessoa, seus gostos, suas preferências, esta tem estilo. Mas, quando a roupa que não condiz com a essência (por mais cara e nome que tenha), o estilo não está presente neste visual.
E a realidade do meio evangélico é que muitas vezes, acaba formatando o gosto pessoal. E vejo que a roupa é um reflexo do que algumas igrejas (não vamos generalizar) têm vivido nas artes (seja na música, na dança, na moda). Concebem uma idéia e a tornam como regra – menosprezando outras formas de arte. Só para citar um grupo, os artistas, com certeza, acabam não se encaixando nesse padrão passando a se sentir, muitas vezes, “um peixe fora da água”.
Quando paro para ler a Bíblia – Sagrada Escritura, divinamente inspirada – ela me mostra o quanto nosso Deus é criativo e deseja de cada um de nós transparência e sinceridade. Mostra-me também que somos um corpo, com muitos membros. E não me limito a pensar apenas nas tarefas que cada um exerce, mas no estilo pessoal de cada um – sua forma nova de viver seu relacionamento com Deus, de servir na igreja, de se comunicar, de se vestir.
No mundo que vivemos hoje, com tanta diversidade, existem pessoas diferentes que são atraídas por coisas diferentes. Ao entrar numa igreja, é preciso enxergar algo ou alguém que transmita uma mensagem de forma que esta pessoa entenda. Se falarmos só chinês, o brasileiro não entenderá. É preciso transmitir a mensagem de Deus de forma que todos compreendam e se encontrem nessa Verdade, nessa mensagem de esperança, manifestando a multiforme graça de Deus por meio do sacrifício de Cristo.
O vestir tem tudo a ver com isso, pois ele é parte de cada um de nós. Se eu me fantasio de um personagem não transmitirei uma mensagem verdadeira, cheia da minha essência, do meu testemunho pessoal. Isso não quer dizer que vou vestir o que eu quiser – é preciso, acima de tudo, os 2 Bs: BOM SENSO E BOM GOSTO.
Karol Stahr é personal stylist, cantora cristã, e vive para agradar a Deus de forma singular - fiel à Deus e ao seu estilo pessoal.
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