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Oficina de Composição - A Motivação Correta para Compor (aula 1)

Olá! Seja muito bem-vindo a Oficina de Composição!
Em nossa primeira aula, falaremos um pouco sobre o que deve levar o Compositor que, ao mesmo tempo deve ser um Adorador, a compor canções de Louvor e Adoração a Deus.
O objetivo geral de nossa Oficina é apresentar os princípios básicos para a composição, criação de letras e melodias para canções de louvor a Deus. Temos como objetivos específicos despertar o dom criativo e a expressão de cada compositor, especialmente os independentes, em forma de composição de canções de adoração a Deus.
Esperamos que todo o conteúdo seja uma fonte de crescimento de inspiração para que mais adoradores possam deixar fluir de seu coração algo puro e genuíno, que contagia mais e mais adoradores. Compositores que tenham a única intenção de adorar ao Rei dos reis.
Vamos a Aula?
Aula 01: “A Motivação Correta para Compor”
Salmo 45:1
“De boas palavras transborda o meu coração. Ao rei consagro o que compus; a minha língua é como a pena de habilidoso escritor.” (Salmo 45:1 - RA).
“Ao regente do coro – com a melodia de ‘Os Lírios’. Poesia do grupo de Corá. Canção de amor. Lindas palavras enchem o meu coração enquanto escrevo esta canção em homenagem ao rei. A minha língua é como a pena de um bom escritor.” (Salmo 45:1 - NTLH).
“De boas palavras transborda o meu coração: Repito o que compus no tocante a um rei: A minha língua é pena de escritor expedito” (Salmo 45:1 TB???).
Neste Salmo encontramos dois princípios de composição.
O primeiro fala sobre a motivação correta para compor.
A motivação que deve nos fazer compor cânticos de adoração e louvor a Deus tem que ser fruto de um relacionamento de amor com Ele. Não é algo forçado, mas sim que flui naturalmente. Nossas composições devem falar, como diz o salmista, no tocante ao Rei.
Hoje em dia, este princípio básico tem sido negligenciado, pois muitas pessoas querem compor cânticos de adoração por alguma outra motivação que não esta, a de expressar o relacionamento de amor para com Deus.
Há pessoas que querem compor cânticos de louvor a Deus, mas que têm como sua maior motivação gravarem e venderem CDs, para se tornarem famosas, para que todos cantem suas músicas. Mas essas motivações não são as corretas, ou seja, não devem ocupar o primeiro lugar em nossas composições.
Ainda que venhamos a compor canções que muitos cantarão, o primeiro e principal objetivo de nossa composição deve ser o de agradar a Deus, o de tocar o Seu coração. As canções são para Ele em primeiro lugar. Se Lhe aprouver usar esta composição para abençoar outras pessoas, ficaremos felizes. Se isso não acontecer, ficaremos felizes da mesma maneira.
Durante nossas aulas de Composição no CTMDT, a Ana Paula falou sobre muitas pessoas que a procuram para entregarem suas composições com a intenção de que o Diante do Trono as grave. Ela explica: “Eu sei que muitas vezes queremos ver nossas composições sendo gravadas por pessoas já conhecidas, mas eu sempre encorajo os que me procuram a usarem suas composições ainda que seja em um contexto menor. Por exemplo, em uma reunião de célula, em uma serenata, na sua igreja local, e se Deus tiver um plano para que as canções sejam gravadas, e se tornem conhecidas de muitos, Ele mesmo irá abrir o caminho. Eu mesma tenho músicas que até hoje não foram gravadas e talvez nunca sejam. Posso cantá-las para abençoar alguém, ou posso continuar cantando essas canções somente para Deus. Ele é quem sabe, e me dará discernimento nas oportunidades que Ele mesmo abrir para que eu as cante”.
Quando compomos para Deus não podemos perder de vista a importância da motivação correta. E é por isso que muitas vezes os melhores cânticos de louvor são compostos por pessoas que não tinham a intenção de fazer algo que se tornaria conhecido. São pessoas leigas, comuns, que deixaram fluir de seus corações uma letra, uma melodia, que desencadearam algo novo em suas vidas e no mundo.
Vou dar alguns exemplos de músicas que se tornaram marcantes no Brasil, você conhece a história de:
• Uma menina que, tomando banho, se ajoelhou debaixo do chuveiro e cantou: “Eu me prostro diante do trono. Eu me prostro diante do Rei. Eu me prostro diante do trono. Eu me prostro diante de Deus. Tu, Senhor, és meu refúgio e fortaleza. Eu me rendo ao Teu amor e Tua grandeza”? (Ana Paula Valadão);
• Daquele marido que queria dar uma música de presente para sua esposa, e compôs um cântico de adoração ao Senhor: “Ao único que é digno de receber a honra e a glória, a força e o poder. Ao Rei eterno, imortal, invisível, mas real. A Ele ministramos o louvor. Coroamos a Ti, oh, Rei Jesus. Adoramos o Teu nome, nos rendemos aos Teus pés. Consagramos todo nosso ser a Ti”? (Bené Gomes);
• Aquele irmão que, durante três meses, hospedou em sua casa um amigo e sua família e, quando este precisou ir embora, sentou ao piano e compôs: “Eu sei que foi pago um alto preço para que, contigo, eu fosse um, meu irmão. Quando Jesus derramou Sua vida, Ele pensava em ti, Ele pensava em mim, pensava em nós. E nos via redimidos por Seu sangue, lutando o bom combate do Senhor. Lado a lado, trabalhando, Sua igreja edificando e rompendo as barreiras pelo amor. E, na força do Espírito Santo nós proclamamos aqui que pagaremos o preço de sermos um só coração no Senhor. E, por mais que as trevas militem e nos tentem separar. Com nossos olhos em Cristo, unidos iremos andar.” (Asaph Borba).
Diante de todas estas “provas”, podemos ver o que Deus pode fazer com pessoas e canções desinteressadas, cujo propósito era apenas adorar ao Senhor e expressar a Ele seus corações. Canções que marcaram gerações e que, até hoje são lembradas e cantadas nas igrejas como selo do que Deus tem feito em nossos dias. Creio que, mais e mais, Deus levantará pessoas assim: que no seu secreto, o adoram, cantam para Ele, expressam seus corações e, Ele mesmo abrirá caminhos e portas para fazer essas canções conhecidas para abençoar outras vidas.
Quando compomos sobre o que vivemos, sobre a nossa experiência, sem medo de colocar para fora o que se passa em nosso coração, e sem outra motivação secundária que não seja a de expressar ao Senhor o que se passa em nosso interior, isso é genuíno, é puro. O Senhor abençoa, e as pessoas também se identificam com isso. Portanto, deixe ser usado pelo Senhor na composição de canções de louvor e adoração a Ele, o que trará glória ao Seu nome e poderá, também, edificar a vida de outras pessoas.
Que esta seja sua primeira e principal motivação. Se Deus quiser levar sua composição a níveis cada vez maiores, seu coração estará pronto para permanecer no Centro do propósito d’Ele.
Que Deus te abençoe!
Até a próxima Semana!
(Elaborado por Ana Paula Valadão Bessa – todos os direitos reservados; Adaptação: Douglas Rodrigues)
Em nossa primeira aula, falaremos um pouco sobre o que deve levar o Compositor que, ao mesmo tempo deve ser um Adorador, a compor canções de Louvor e Adoração a Deus.
O objetivo geral de nossa Oficina é apresentar os princípios básicos para a composição, criação de letras e melodias para canções de louvor a Deus. Temos como objetivos específicos despertar o dom criativo e a expressão de cada compositor, especialmente os independentes, em forma de composição de canções de adoração a Deus.
Esperamos que todo o conteúdo seja uma fonte de crescimento de inspiração para que mais adoradores possam deixar fluir de seu coração algo puro e genuíno, que contagia mais e mais adoradores. Compositores que tenham a única intenção de adorar ao Rei dos reis.
Vamos a Aula?
Aula 01: “A Motivação Correta para Compor”
Salmo 45:1
“De boas palavras transborda o meu coração. Ao rei consagro o que compus; a minha língua é como a pena de habilidoso escritor.” (Salmo 45:1 - RA).
“Ao regente do coro – com a melodia de ‘Os Lírios’. Poesia do grupo de Corá. Canção de amor. Lindas palavras enchem o meu coração enquanto escrevo esta canção em homenagem ao rei. A minha língua é como a pena de um bom escritor.” (Salmo 45:1 - NTLH).
“De boas palavras transborda o meu coração: Repito o que compus no tocante a um rei: A minha língua é pena de escritor expedito” (Salmo 45:1 TB???).
Neste Salmo encontramos dois princípios de composição.
O primeiro fala sobre a motivação correta para compor.
A motivação que deve nos fazer compor cânticos de adoração e louvor a Deus tem que ser fruto de um relacionamento de amor com Ele. Não é algo forçado, mas sim que flui naturalmente. Nossas composições devem falar, como diz o salmista, no tocante ao Rei.
Hoje em dia, este princípio básico tem sido negligenciado, pois muitas pessoas querem compor cânticos de adoração por alguma outra motivação que não esta, a de expressar o relacionamento de amor para com Deus.
Há pessoas que querem compor cânticos de louvor a Deus, mas que têm como sua maior motivação gravarem e venderem CDs, para se tornarem famosas, para que todos cantem suas músicas. Mas essas motivações não são as corretas, ou seja, não devem ocupar o primeiro lugar em nossas composições.
Ainda que venhamos a compor canções que muitos cantarão, o primeiro e principal objetivo de nossa composição deve ser o de agradar a Deus, o de tocar o Seu coração. As canções são para Ele em primeiro lugar. Se Lhe aprouver usar esta composição para abençoar outras pessoas, ficaremos felizes. Se isso não acontecer, ficaremos felizes da mesma maneira.
Durante nossas aulas de Composição no CTMDT, a Ana Paula falou sobre muitas pessoas que a procuram para entregarem suas composições com a intenção de que o Diante do Trono as grave. Ela explica: “Eu sei que muitas vezes queremos ver nossas composições sendo gravadas por pessoas já conhecidas, mas eu sempre encorajo os que me procuram a usarem suas composições ainda que seja em um contexto menor. Por exemplo, em uma reunião de célula, em uma serenata, na sua igreja local, e se Deus tiver um plano para que as canções sejam gravadas, e se tornem conhecidas de muitos, Ele mesmo irá abrir o caminho. Eu mesma tenho músicas que até hoje não foram gravadas e talvez nunca sejam. Posso cantá-las para abençoar alguém, ou posso continuar cantando essas canções somente para Deus. Ele é quem sabe, e me dará discernimento nas oportunidades que Ele mesmo abrir para que eu as cante”.
Quando compomos para Deus não podemos perder de vista a importância da motivação correta. E é por isso que muitas vezes os melhores cânticos de louvor são compostos por pessoas que não tinham a intenção de fazer algo que se tornaria conhecido. São pessoas leigas, comuns, que deixaram fluir de seus corações uma letra, uma melodia, que desencadearam algo novo em suas vidas e no mundo.
Vou dar alguns exemplos de músicas que se tornaram marcantes no Brasil, você conhece a história de:
• Uma menina que, tomando banho, se ajoelhou debaixo do chuveiro e cantou: “Eu me prostro diante do trono. Eu me prostro diante do Rei. Eu me prostro diante do trono. Eu me prostro diante de Deus. Tu, Senhor, és meu refúgio e fortaleza. Eu me rendo ao Teu amor e Tua grandeza”? (Ana Paula Valadão);
• Daquele marido que queria dar uma música de presente para sua esposa, e compôs um cântico de adoração ao Senhor: “Ao único que é digno de receber a honra e a glória, a força e o poder. Ao Rei eterno, imortal, invisível, mas real. A Ele ministramos o louvor. Coroamos a Ti, oh, Rei Jesus. Adoramos o Teu nome, nos rendemos aos Teus pés. Consagramos todo nosso ser a Ti”? (Bené Gomes);
• Aquele irmão que, durante três meses, hospedou em sua casa um amigo e sua família e, quando este precisou ir embora, sentou ao piano e compôs: “Eu sei que foi pago um alto preço para que, contigo, eu fosse um, meu irmão. Quando Jesus derramou Sua vida, Ele pensava em ti, Ele pensava em mim, pensava em nós. E nos via redimidos por Seu sangue, lutando o bom combate do Senhor. Lado a lado, trabalhando, Sua igreja edificando e rompendo as barreiras pelo amor. E, na força do Espírito Santo nós proclamamos aqui que pagaremos o preço de sermos um só coração no Senhor. E, por mais que as trevas militem e nos tentem separar. Com nossos olhos em Cristo, unidos iremos andar.” (Asaph Borba).
Diante de todas estas “provas”, podemos ver o que Deus pode fazer com pessoas e canções desinteressadas, cujo propósito era apenas adorar ao Senhor e expressar a Ele seus corações. Canções que marcaram gerações e que, até hoje são lembradas e cantadas nas igrejas como selo do que Deus tem feito em nossos dias. Creio que, mais e mais, Deus levantará pessoas assim: que no seu secreto, o adoram, cantam para Ele, expressam seus corações e, Ele mesmo abrirá caminhos e portas para fazer essas canções conhecidas para abençoar outras vidas.
Quando compomos sobre o que vivemos, sobre a nossa experiência, sem medo de colocar para fora o que se passa em nosso coração, e sem outra motivação secundária que não seja a de expressar ao Senhor o que se passa em nosso interior, isso é genuíno, é puro. O Senhor abençoa, e as pessoas também se identificam com isso. Portanto, deixe ser usado pelo Senhor na composição de canções de louvor e adoração a Ele, o que trará glória ao Seu nome e poderá, também, edificar a vida de outras pessoas.
Que esta seja sua primeira e principal motivação. Se Deus quiser levar sua composição a níveis cada vez maiores, seu coração estará pronto para permanecer no Centro do propósito d’Ele.
Que Deus te abençoe!
Até a próxima Semana!
(Elaborado por Ana Paula Valadão Bessa – todos os direitos reservados; Adaptação: Douglas Rodrigues)
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